O detetive que nunca foi detetive

Estamos vendo e acompanhando a movimentação de um cidadão que está empenhado em dividir a classe dos detetives. A estratégia de dividir a classe é a mesma estratégia que o atual governo vem fazendo com o povo brasileiro. Ricos contra pobres, negros contra brancos. No nosso caso, detetives contra detetives. Detetives intelectuais contra detetives ignorantes, assim pensa ele, que a maioria é ignorante. E que por isso vai ser fácil manipular e dominar. O que já aviso: É um grande engano!

A principal razão disso é que quanto mais dividida e mais enfraquecida, perdida a classe fica. Essa estratégia já foi utilizada por outros falsos líderes da classe no passado quando pequenos grupos tentaram tomar à força o poder sobre a classe sem que a mesma tivesse tempo de reagir. Naquela época era mais difícil a comunicação entre os profissionais da área e mesmo assim os supostos líderes não conseguiram prospeparar nas suas artimanhas. Hoje temos as redes sociais para denunciar aos quatros ventos mais esta tentativa de colocar um cabresto sobre os profissionais que há anos exercem a sua profissão.

Fiquemos todos atentos e trabalhemos juntos para impedir a ação dos mal feitores da classe dos detetives.

A dominação da classe dos verdadeiros detetives não prosperará!

Juntos somos fortes.

4 Comments to “O detetive que nunca foi detetive”

  • João Gomes

    No ano de 2007 ministrei um curso presencial para a capacitação de Detetives em SP para um grupo de 15 alunos. Dentre eles havia uma advogada, um guarda municipal e dois policiais civis que buscavam segunda atividade. Chamou-me a atenção um mecânico de refrigeração e máquinas de lavar cuja simplicidade e formação escolar (ensino fundamental) destoava dos demais alunos. Pois bem, esse ex-mecânico juntamente com seu filho iniciou na atividade logo em seguida ao curso. Um ano depois alugou uma salinha em São José dos Campos, cidade onde reside. Trabalhando dura e honestamente hoje comanda e emprega mais de 30 detetives e auxiliares em suas 2 agências atuando no Vale do Paraíba e no litoral de SP. Tudo isso apenas com o ensino fundamental, disposição, TALENTO para o trabalho e um curso de 24 horas aula.
    Agora querem dificultar o acesso a profissão com a exigência do ensino médio e outras enrolações para perfazer pelo menos 600 horas de carga horária (um ano e meio de curso pelo menos) que serão obrigatórias pelo projeto de lei.

  • Helio J. Morais

    Conheço e respeito muita gente que simplesmente é extremamente responsavel e competente dentro de seu campo de atuação e ai como fica se o cara é aculturado com baixa escolaridade mas bom em vigilancia fixa e movel alem de não perder sua objetividade ( não perde o alvo em seguimento na rua) dentro de seu quadrado este profissional responde a expectativa da agencia ou contratante.

  • helio

    A cada tentativa errônea de exercer o controle a classe toda sofre com o descrédito da sociedade levando a duvida quanto ao preparo da classe em estar preparada para exercer a luz do dia sua função social.

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